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|Causas / Fatores de risco=Antecedentes pessoais de cancro, Hereditariedade, Alterações genéticas, Antecedentes de tratamentos de radioterapia, Alcoolismo, Trabalho noturno, Terapia hormonal de substituição | |Causas / Fatores de risco=Antecedentes pessoais de cancro, Hereditariedade, Alterações genéticas, Antecedentes de tratamentos de radioterapia, Alcoolismo, Trabalho noturno, Terapia hormonal de substituição | ||
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Autor:
Última atualização: 2016/01/15
Palavras-chave:
O cancro da mama é uma doença potencialmente curável se diagnosticada precocemente.
O auto-exame mamário pode ajudar a mulher a detetar alterações mais precocemente mas é frequentemente gerador de grande ansiedade e exames desnecessários.
A maioria das alterações detetadas no auto-exame mamário não significam a existência de cancro.
O rastreio do cancro da mama faz-se com mamografia após os 50 anos ou antes se houver fatores de risco que o justifiquem.
O auto-exame mamário é um conjunto de manobras relativamente fáceis de executar. Apesar do seu poder de discriminação ser relativamente baixo e da grande quantidade de pequenas alterações sem grande importância mas que criam preocupação e levam as mulheres a consultar um profissional de saúde, a verdade é que cerca de 40% dos cancros são diagnosticados a partir de mulheres que encontraram um nódulo, pelo que há ainda agências a recomendar a sua realização.
A técnica clássica recomenda que se proceda ao auto-exame mamário todos os meses, de preferência na semana após a menstruação.
1º passo: Em frente ao espelho, observe as duas mamas
Verifique alterações do contorno da mama, endurecimento, rugosidade, depressão, saliência, mudança da cor da pele ou do mamilo.
Pressione o mamilo suavemente e veja se ocorre saída de qualquer líquido.
Tenha também atenção se o mamilo estiver voltado para dentro (e antes não era assim!).
2º Passo: Palpação de pé
3º passo: Palpação deitada
A maior vantagem do auto-exame mamário é o facto de levar a mulher a conhecer melhor o seu próprio corpo e poder identificar mais precocemente alguma alteração que apareça.
No entanto, a maior parte das situações que são detetadas não são cancro da mama, pelo que antes do mais deve consultar o seu médico que a ajudará a orientar até um correto diagnóstico.
A comunidade científica aceita atualmente que o auto-exame mamário pode ter mais riscos do que benefícios e não recomenda por rotina a sua realização. Rastrear cancro da mama faz-se com mamografia após os 50 anos na maioria das mulheres, ou antes se tiver fatores de risco que o determinem.
O auto-exame mamário não é recomendado por rotina na maioria das mulheres.