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Autor: Daniela Saraiva, Leonardo Napoleão, Luciana Almeida, Daniela Catalão
Última atualização: 2020/01/18
Palavras-chave: Gravidez, Síndrome de Down, DNA livre, diagnóstico pré-natal, amniocentese
ÍndiceResumoA gravidez não é doença, mas é um período da vida do casal que se acompanha de alguma ansiedade e preocupação. Por isso, cada vez mais são procurados métodos que permitam determinar a sua evolução favorável e ausência de anomalias genéticas, como a Trissomia 21 (responsável pelo Síndrome de Down), e que permitam tranquilizar os pais. |
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As alterações genéticas são alterações que ocorrem nos nossos genes ou cromossomas. Algumas podem apenas perturbar o normal desenvolvimento do indivíduo, outras podem colocar a sua sobrevivência em risco. Quando existe um cromossoma extra para além do normal, falamos de trissomias. As mais comuns e compatíveis com a vida são a Trissomia 21 (Síndrome de Down), 18 e 13 que são responsáveis por vários graus de malformações e de atraso mental.
Existem dois tipos de testes pré-natais: Testes de rastreio pré-natal e Testes de diagnóstico pré-natal.
Os testes de rastreio não proporcionam diagnósticos definitivos. Identificam apenas as grávidas com risco aumentado de ter um filho com uma anomalia genética e que têm indicação para realizar testes adicionais.
Um teste de rastreio de risco aumentado (positivo) não indica, necessariamente, a presença de anomalia, e precisa de ser confirmado por testes de diagnóstico.
A maioria dos testes de rastreio procura detetar as formas de trissomia mais comuns.
Em ambas a situações a grávida deverá aconselhar-se junto do médico assistente ou obstetra.
Estes testes confirmam a presença de uma anomalia genética. Podem ser realizados após um teste de rastreio positivo ou na presença dos fatores de risco mencionados, principalmente no caso da idade materna avançada.
Os dois testes mais utilizados são:
É uma amostra da placenta obtida através da inserção de uma agulha no abdómen ou através da vagina. A colheita é feita sob controlo ecográfico e anestesia local. Realiza-se entre as as 9-12 semanas de gestação e o resultados está disponível em 2 a 10 dias. Tem risco de abortamento (até 3%), dores locais e perda de sangue (principalmente se colheita por via vaginal) e infeção e rotura de membranas (muito raramente).
É a aspiração de líquido amniótico através da inserção de uma agulha no abdómen, sob controlo ecográfico. Realiza-se entre as 14 e as 18 semanas de gestação e o resultado está disponível em 7 a 15 dias. Há um risco de abortamento (0,5%), de perda ligeira de líquido amniótico e sangue vaginal e traumatismo fetal e infeção (raramente).
Existem diversos métodos de rastreio e diagnóstico para avaliar a possibilidade da presença de anomalias genéticas na gravidez mas devem sempre ser usados sob orientação médica.
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