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|Autor=Paulo Santos | |Autor=Paulo Santos | ||
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|Palavras-chave=Vacinação, Programa Nacional de Vacinação, Esquema de vacinação | |Palavras-chave=Vacinação, Programa Nacional de Vacinação, Esquema de vacinação | ||
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===Resumo=== | ===Resumo=== | ||
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O Programa Nacional de Vacinação é um elemento fundamental da defesa da saúde das populações.<br> | O Programa Nacional de Vacinação é um elemento fundamental da defesa da saúde das populações.<br> | ||
Em Portugal, inclui recomendações para 13 vacinas distribuídas ao longo da vida, sobretudo na infância.<br> | Em Portugal, inclui recomendações para 13 vacinas distribuídas ao longo da vida, sobretudo na infância.<br> | ||
− | A vacinação permite salvar mais vidas e prevenir mais casos de doença do que qualquer tratamento médico.<br> | + | A vacinação permite salvar mais vidas e prevenir mais casos de doença do que qualquer tratamento médico. |
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===Programa Nacional de Vacinação=== | ===Programa Nacional de Vacinação=== | ||
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A vacinação é o processo pelo qual a inoculação de um agente no corpo, seja um microrganismo ou uma substância, produz imunidade (defesas) para uma determinada doença.<br> | A vacinação é o processo pelo qual a inoculação de um agente no corpo, seja um microrganismo ou uma substância, produz imunidade (defesas) para uma determinada doença.<br> | ||
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===História=== | ===História=== | ||
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A sua origem histórica perde-se nos primórdios do segundo milénio com relatos chineses de inoculações variólicas para prevenção da varíola, o mesmo acontecendo em África e na Turquia, onde aliás teve origem a técnica que em 1720 ''Lady Montagu'' introduziu em Inglaterra. Foi no entanto ''Edward Jenner'' quem trouxe uma abordagem de experimentação científica e em 1798 publicou os resultados da eficácia da inoculação do vírus da ''vaccinia'' (varíola bovina) na prevenção da varíola humana em 23 indivíduos, dando início à era moderna da vacinação.<br> | A sua origem histórica perde-se nos primórdios do segundo milénio com relatos chineses de inoculações variólicas para prevenção da varíola, o mesmo acontecendo em África e na Turquia, onde aliás teve origem a técnica que em 1720 ''Lady Montagu'' introduziu em Inglaterra. Foi no entanto ''Edward Jenner'' quem trouxe uma abordagem de experimentação científica e em 1798 publicou os resultados da eficácia da inoculação do vírus da ''vaccinia'' (varíola bovina) na prevenção da varíola humana em 23 indivíduos, dando início à era moderna da vacinação.<br> | ||
Mais tarde, ''Louis Pasteur'' trouxe novidades com a descoberta da atenuação da virulência do agente, levando a uma explosão de conhecimento, traduzida pela descrição das vacinas contra a raiva e contra o antraz.<br> | Mais tarde, ''Louis Pasteur'' trouxe novidades com a descoberta da atenuação da virulência do agente, levando a uma explosão de conhecimento, traduzida pela descrição das vacinas contra a raiva e contra o antraz.<br> | ||
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Na atualidade o número de vacinas é de vinte e cinco. A maioria dos países representados na OMS apresenta programas nacionais de vacinação estruturados, mais ou menos abrangentes, estimando-se uma redução mundial da mortalidade de cerca de 2,5 milhões de crianças por ano.<br> | Na atualidade o número de vacinas é de vinte e cinco. A maioria dos países representados na OMS apresenta programas nacionais de vacinação estruturados, mais ou menos abrangentes, estimando-se uma redução mundial da mortalidade de cerca de 2,5 milhões de crianças por ano.<br> | ||
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Em Portugal, a vacinação variólica inicia-se em 1894 e permanece obrigatória até 1977, e as vacinas do tétano e da difteria iniciaram-se com carácter obrigatório em 1962, sendo atualmente as únicas vacinas de administração obrigatória. <br> | Em Portugal, a vacinação variólica inicia-se em 1894 e permanece obrigatória até 1977, e as vacinas do tétano e da difteria iniciaram-se com carácter obrigatório em 1962, sendo atualmente as únicas vacinas de administração obrigatória. <br> | ||
O primeiro Programa Nacional de Vacinação (PNV) foi publicado em 1965 e caracterizou-se pela distribuição universal e gratuita de vacinas à população de acordo com um calendário definido e seguindo as orientações técnicas estabelecidas. Foi criado nesta altura o Boletim Individual de Saúde que faria prova da vacinação. A primeira vacina foi a da poliomielite, seguida em 1966 pelas do tétano, da difteria, da tosse convulsa e da varíola, notando-se nos anos seguintes uma notável redução da mortalidade e morbilidade pelas doenças infeciosas alvo de vacinação.<br> | O primeiro Programa Nacional de Vacinação (PNV) foi publicado em 1965 e caracterizou-se pela distribuição universal e gratuita de vacinas à população de acordo com um calendário definido e seguindo as orientações técnicas estabelecidas. Foi criado nesta altura o Boletim Individual de Saúde que faria prova da vacinação. A primeira vacina foi a da poliomielite, seguida em 1966 pelas do tétano, da difteria, da tosse convulsa e da varíola, notando-se nos anos seguintes uma notável redução da mortalidade e morbilidade pelas doenças infeciosas alvo de vacinação.<br> | ||
− | O programa tem sido atualizado regularmente e, desde 2015, inclui recomendações para um conjunto de 13 vacinas estrategicamente distribuídas de forma a maximizar a proteção conferida na idade mais adequada e o mais precocemente possível | + | O programa tem sido atualizado regularmente e, desde 2015, inclui recomendações para um conjunto de 13 vacinas estrategicamente distribuídas de forma a maximizar a proteção conferida na idade mais adequada e o mais precocemente possível:<br><br> |
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As vacinas do PNV são distribuídas e administradas gratuitamente nos Centros de Saúde e Unidades de Saúde Familiares.<br><br> | As vacinas do PNV são distribuídas e administradas gratuitamente nos Centros de Saúde e Unidades de Saúde Familiares.<br><br> | ||
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− | Na avaliação de 2012 do PNV, promovida pela Direção Geral da Saúde, a taxa de cobertura na infância era superior a 95%, mas a vacinação contra o tétano e difteria abrangia apenas 70% das pessoas aos 65 anos. A vacina contra as infeções pelo vírus do papiloma humano apresentava taxas de cobertura superiores a 85% para as 3 doses administradas. No entanto reconhece-se que o enorme sucesso dos programas de vacinação pode levar à perceção de que o risco associado à vacina seja superior ao da própria doença, diminuindo a adesão e assim comprometer esse mesmo sucesso.<br> | + | Na avaliação de 2012 do PNV, promovida pela Direção Geral da Saúde, a taxa de cobertura na infância era superior a 95%, mas a vacinação contra o tétano e difteria abrangia apenas 70% das pessoas aos 65 anos. A vacina contra as infeções pelo vírus do papiloma humano apresentava taxas de cobertura superiores a 85% para as 3 doses administradas. No entanto reconhece-se que o enorme sucesso dos programas de vacinação pode levar à perceção de que o risco associado à vacina seja superior ao da própria doença, diminuindo a adesão e assim comprometer esse mesmo sucesso.<br><br> |
− | A vacinação permite salvar mais vidas e prevenir mais casos de doença do que qualquer tratamento médico.<br> | + | '''''A vacinação permite salvar mais vidas e prevenir mais casos de doença do que qualquer tratamento médico.'''''<br> |
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+ | ====Principais alterações do programa de vacinação de 2017==== | ||
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+ | * À nascença a vacina '''BCG''' (vacina contra a tuberculose) '''deixou de ser recomendada''' de forma universal desde junho de 2016, passando para uma estratégia de vacinação de grupos de risco. | ||
+ | * Aos 2 e aos 6 meses de idade a VHB (vacina contra hepatite B), a Hib (vacina contra a doença invasiva por Haemophilus influenzae b), a DTPa (vacina contra a difteria, tétano e tosse convulsa) e a VIP (vacina contra a poliomielite), são administradas com uma vacina '''hexavalente''' (DTPaHibVIPVHB). | ||
+ | * Aos 18 meses de idade os reforços da DTPa, da Hib e da VIP fazem-se com uma '''vacina combinada pentavalente''' (DTPaHibVIP). | ||
+ | * '''Aos 5 anos''' de idade faz-se a 2ª dose de vacina combinada contra o sarampo, parotidite epidémica e rubéola (VASPR 2). | ||
+ | * '''Aos 5 anos''' de idade fazem-se os reforços da DTPa e da VIP que se mantêm com uma vacina combinada tetravalente (DTPaVIP). | ||
+ | * Aos 10 anos de idade, as raparigas fazem a 1ª dose de '''HPV9''' (vacina contra infeções por vírus do Papiloma humano de 9 genótipos). Mantém-se o esquema de duas doses (0, 6 meses). | ||
+ | * As '''mulheres grávidas''', entre as 20 e as 36 semanas de gestação, são '''vacinadas contra a tosse convulsa''' com a vacina Tdpa (vacina contra o tétano, difteria e tosse convulsa, doses reduzidas) | ||
+ | * Os '''reforços com Td''' (vacina contra o tétano e difteria, doses reduzidas) em adolescentes e adultos, ao longo da vida, são alterados: | ||
+ | ** Primeira dose de Td aos 10 anos de idade; | ||
+ | ** Continuação com reforços aos 25, 45, 65 anos de idade, e posteriormente, de 10 em 10 anos. | ||
+ | * Aos ≥7 e <10 anos de idade, no esquema vacinal tardio recomenda-se a vacina contra o tétano, difteria e tosse convulsa (Tdpa, doses reduzidas). | ||
+ | * Às pessoas com risco acrescido para determinadas doenças, recomendam-se ainda as vacinas: contra tuberculose (BCG), infeções por Streptococus pneumoniae (Pn13 e Pn23) e doença invasiva por Neisseria meningitidis do grupo B (MenB). | ||
+ | <br><br> | ||
+ | ====Principais alterações ao PNV em 2020==== | ||
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+ | * Alargamento a todas as crianças, aos 2, 4 e 12 meses de idade, da vacinação contra | ||
+ | doença invasiva por ''Neisseria meningitidis'' do grupo B ('''vacina MenB''').<br> | ||
+ | * Alargamento ao sexo masculino, aos 10 anos de idade, da vacinação contra infeções por vírus do Papiloma humano ('''vacina HPV'''), incluindo os genótipos causadores de condilomas ano-genitais.<br> | ||
+ | * A vacina contra rotavírus será administrada a grupos de risco a partir de dezembro de 2020, aguardando-se a atualização oficial do plano. <br><br> | ||
===Conclusão=== | ===Conclusão=== | ||
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O '''Programa Nacional de Vacinação''' é o programa de saúde mais antigo em Portugal e o que demonstrou melhor benefício para as pessoas e para a sociedade em geral.<br> | O '''Programa Nacional de Vacinação''' é o programa de saúde mais antigo em Portugal e o que demonstrou melhor benefício para as pessoas e para a sociedade em geral.<br> | ||
Verifique o seu '''Boletim Individual de Saúde''' (também conhecido por ''Boletim de Vacinas'') e se não estiver atualizado dirija-se ao Centro de Saúde onde está inscrito e '''vacine-se'''.<br> | Verifique o seu '''Boletim Individual de Saúde''' (também conhecido por ''Boletim de Vacinas'') e se não estiver atualizado dirija-se ao Centro de Saúde onde está inscrito e '''vacine-se'''.<br> | ||
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'''E avise os amigos!'''<br> | '''E avise os amigos!'''<br> | ||
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===Referências recomendadas=== | ===Referências recomendadas=== | ||
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− | [https://www.dgs.pt/ | + | * [https://www.dgs.pt/normas-orientacoes-e-informacoes/normas-e-circulares-normativas/norma-n-0182020-de-27092020-pdf.aspx DGS – Programa Nacional de Vacinação] |
− | [http://www.who.int/topics/immunization/en/ Organização Mundial da Saúde – Immunization] | + | * [http://www.who.int/topics/immunization/en/ Organização Mundial da Saúde – Immunization] |
− | [http://ec.europa.eu/health/vaccination/policy/index_en.htm European Commission – Vaccination] | + | * [http://ec.europa.eu/health/vaccination/policy/index_en.htm European Commission – Vaccination] |
− | [http://www.cdc.gov/vaccines/ CDC - Vaccines & Immunizations] | + | * [http://www.cdc.gov/vaccines/ CDC - Vaccines & Immunizations] |
− | [http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-51732013000500008&lng=pt Paulo Santos et al. RPMGF. 2013..29(5): 328-33] | + | * [http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-51732013000500008&lng=pt Paulo Santos et al. RPMGF. 2013..29(5): 328-33] |
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Autor: Paulo Santos
Última atualização: 2020/10/01
Palavras-chave: Vacinação, Programa Nacional de Vacinação, Esquema de vacinação
ÍndiceResumoO Programa Nacional de Vacinação é um elemento fundamental da defesa da saúde das populações. |
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A vacinação é o processo pelo qual a inoculação de um agente no corpo, seja um microrganismo ou uma substância, produz imunidade (defesas) para uma determinada doença.
A sua origem histórica perde-se nos primórdios do segundo milénio com relatos chineses de inoculações variólicas para prevenção da varíola, o mesmo acontecendo em África e na Turquia, onde aliás teve origem a técnica que em 1720 Lady Montagu introduziu em Inglaterra. Foi no entanto Edward Jenner quem trouxe uma abordagem de experimentação científica e em 1798 publicou os resultados da eficácia da inoculação do vírus da vaccinia (varíola bovina) na prevenção da varíola humana em 23 indivíduos, dando início à era moderna da vacinação.
Mais tarde, Louis Pasteur trouxe novidades com a descoberta da atenuação da virulência do agente, levando a uma explosão de conhecimento, traduzida pela descrição das vacinas contra a raiva e contra o antraz.
A evolução ditou a erradicação da varíola, com o último caso descrito em 1977 na Somália, e a quase erradicação da poliomielite prevista agora para 2020.
Na atualidade o número de vacinas é de vinte e cinco. A maioria dos países representados na OMS apresenta programas nacionais de vacinação estruturados, mais ou menos abrangentes, estimando-se uma redução mundial da mortalidade de cerca de 2,5 milhões de crianças por ano.
Em Portugal, a vacinação variólica inicia-se em 1894 e permanece obrigatória até 1977, e as vacinas do tétano e da difteria iniciaram-se com carácter obrigatório em 1962, sendo atualmente as únicas vacinas de administração obrigatória.
O primeiro Programa Nacional de Vacinação (PNV) foi publicado em 1965 e caracterizou-se pela distribuição universal e gratuita de vacinas à população de acordo com um calendário definido e seguindo as orientações técnicas estabelecidas. Foi criado nesta altura o Boletim Individual de Saúde que faria prova da vacinação. A primeira vacina foi a da poliomielite, seguida em 1966 pelas do tétano, da difteria, da tosse convulsa e da varíola, notando-se nos anos seguintes uma notável redução da mortalidade e morbilidade pelas doenças infeciosas alvo de vacinação.
O programa tem sido atualizado regularmente e, desde 2015, inclui recomendações para um conjunto de 13 vacinas estrategicamente distribuídas de forma a maximizar a proteção conferida na idade mais adequada e o mais precocemente possível:
Tuberculose | Hepatite B | Infeções do Haemophilus influenzae b |
Difteria | Tétano | Tosse convulsa |
Poliomielite | Infeções por St pneumoniae | Infeções por Neisseria meningitidis C |
Sarampo | Rubéola | Parotidite epidémica |
Infeções por papilomavírus humano | Infeção por meningococos do grupo B | Gripe |
As vacinas do PNV são distribuídas e administradas gratuitamente nos Centros de Saúde e Unidades de Saúde Familiares.
Na avaliação de 2012 do PNV, promovida pela Direção Geral da Saúde, a taxa de cobertura na infância era superior a 95%, mas a vacinação contra o tétano e difteria abrangia apenas 70% das pessoas aos 65 anos. A vacina contra as infeções pelo vírus do papiloma humano apresentava taxas de cobertura superiores a 85% para as 3 doses administradas. No entanto reconhece-se que o enorme sucesso dos programas de vacinação pode levar à perceção de que o risco associado à vacina seja superior ao da própria doença, diminuindo a adesão e assim comprometer esse mesmo sucesso.
A vacinação permite salvar mais vidas e prevenir mais casos de doença do que qualquer tratamento médico.
doença invasiva por Neisseria meningitidis do grupo B (vacina MenB).
O Programa Nacional de Vacinação é o programa de saúde mais antigo em Portugal e o que demonstrou melhor benefício para as pessoas e para a sociedade em geral.
Verifique o seu Boletim Individual de Saúde (também conhecido por Boletim de Vacinas) e se não estiver atualizado dirija-se ao Centro de Saúde onde está inscrito e vacine-se.
A vacinação no âmbito do PNV é gratuita e eficaz.
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